Friday Finds




Friday Finds representa a amostra semanal dos livros que adicionamos à lista para ler (TBR), quer os tenhamos encontrado online, numa livraria ou biblioteca (não têm de ser necessariamente livros que adquirimos). Este é uma rubrica do Should Be Reading.

Estes são os meus "finds":

Depois de ter lido esta semana o Flat-Out Love da Jessica Park, quero continuar a série e fiquei com curiosidade noutro da autora


 A curiosidade ficou espicaçada quando vi que estes são bastante elogiados





 E porque quero terminar a série On Dublin Street




 E as novidades


E a vocês quais os que vos chamam à atenção?


TOP M&S




 

O que odiamos quando andamos de transportes públicos?





Mais um mês. Mais um top.
Desta vez dedicado aos transportes públicos, e como já andei em vários, sei bem aquilo que não gosto nada quando penso neles.
Este mês o tema foi sugerido pela minha parceira do top, a Silvana, do Por detrás das palavras.



1. Ficar de pé



Não gosto nada. Então se tiver com malas e/ou sacos ainda fico mais danada. Gosto de poder pousar as minhas coisas, e depois se o motorista for daqueles que não tem muita atenção à velocidade e travagens, ainda é mais irritante tentar permanecer em pé.

2. Pessoas a falar alto



Quando estamos num transporte público não há nada mais enervante do que estar a ouvir a conversa do vizinho ou ao telemóvel ou com o vizinho do lado. Mas o que será que as pessoas pretendem com isso?! Que os outros sejam solidários com a temática da conversa ou apenas gostam de chamar a atenção?! Haja paciência...

3. Alguém a dar-me música



E aqueles seres irritantes ou bimbos que pensam que eu não tenho mais nada do que fazer do que ouvir a mesma música que eles. Falta de educação, então em Lisboa, é o prato do dia.

4. Pessoas que não se arredam nem por nada



Cada vez acho que vivemos num mundo de egoístas. Aquelas pessoas que podem ver que há alguém a entrar seja com um carrinho de bebé, malas de viagem ou mesmo sem nada, mas mesmo assim não arredam o pé do sítio onde estão. Estão com medo de quê?! Ao fazerem-nas mexer, deixam de ter lugar no transporte público por acaso?!

5. Cheiros



Pois é. (In)felizmente sou uma pessoa que tem um ofacto bem apurado. E é complicado quando está alguém ao pé de mim que não vê da mesma maneira que eu a casa de banho. Nem conhece desodorizantes, nem pastilhas, ou papel higiénico ou mesmo água (lavar o corpo e/ou roupa). 
E sem querer queixar-me contudo a queixar-me, se queres comer uma sandes de chourição ou qualquer outra coisa que tenha um cheiro mais activo, pensa nos outros, come depressa e guarda o papel/saco longe, para não andar a pairar o cheiro no ar. Não te esqueças que pode haver sempre alguém que está mal disposto.


Próximo mês há mais!

Clube de Cinema - 1 Filme por Mês: Janeiro





O filme do mês de Janeiro tinha como tema Recomeços/Novas Oportunidades e a escolha recaiu sobre um filme de 1993, O Feitiço do Tempo, protagonizado por Bill Murray e Andy MacDowell, do realizador Harold Ramis.



Phil Connors (Bill Murray) é um repórter que tem mais uma vez a missão de testemunhar o Groundhog Day ou o Dia da Marmota. É uma época especial para a localidade de Punxsutawney porque a marmota da terra consegue adivinhar o tempo que fará nos próximos meses. E parece que desta vez ela dá uma previsão bem diferente daquela que o repórter Phil deu no espaço meteorológico.





Connor não vê a hora de sair daquela localidade e de deixar para trás o pessoal que o acompanha naquela aventura, mas quando tentam sair da cidade, vê que os seus desejos não vão ser atendidos. E quando acorda nos dias seguintes, percebe que está a viver o dia 2 de Fevereiro consecutivamente até que começa a perder o fio à meada dos dias, e a população entusiasta da marmota, passa a ser o seu passatempo. Começa a conhecer a vida de todos, aproveitando para salvar muitas vidas, assim como começa a olhar para Rita (Andy MacDowell) de maneira diferente.




O feitiço de tempo é tão grande que o desespero, a frustração, o tédio, a apatia, a loucura, tomam conta da vida de Phil, pois não sabe como sair daquela situação. Entre tentar maneiras de tornar a "dor" mais suportável ou aproveitar a situação para ser mais altruísta, parece que no final consegue tomar a decisão certa e a música que toca às 6 da manhã I Got You Babe já toca com outro propósito.




Um filme que nos dá a entender a que devemos mostrar real interesse nos outros e naquilo que os fazem felizes, e não numa vida egocêntrica e arrogante. Dar oportunidade de ouvir e partilhar momentos com os outros, e assim de tudo, preencher a vida com solidariedade e verdadeira compaixão.




Gostei do filme mas achei que entramos num ciclo vicioso e por momentos cheguei ter dificuldade em perceber como é que ele ia sair daquela situação, pois a personagem de Bill Murray começa algum tempo antes do final com as boas acções e não é por isso que é retribuído.
Também gostei das músicas que acompanham as situações caricatas e fez-me pensar que são melodias que relembram filmes cómicos da velha guarda, e apesar de não parecer, este filme já conta com mais de 20 anos.

Uma boa amostra que as segundas oportunidades podem existir basta fazer por elas e ter a capacidade de perceber e analisar o que está mal para mudarmos.



Este é um desafio mensal com a Catarina do Sonhar de olhos abertos e a Silvana do Por detrás das palavras. Por isso vejam o que elas têm a dizer sobre o mesmo.

Música da Semana







O blog tem andado paradito mas não tenho tido muito tempo para lhe dar a dedicação necessária e esta rubrica tem sofrido por causa disso, mas hoje voltei para vos dar música.

Quando ouvi esta pela primeira vez adorei, tem uma melodia bem agradável e uma letra bem catita a acompanhar. Enjoy it ;)